quinta-feira, dezembro 16, 2010

Gary Cherone também está de disco novo: Hurtsmile

Feliz Natal pra mim! Já não bastava o disco novo do Mr. Big, agora isso. :)
Enquanto o Extreme estava numa folga este ano, Gary Cherone chamou o seu irmão Mark, guitarrista sensacional e montou a banda Hurtsmile, junto com Joe Pessia (ex-Dramagods, antiga banda de Nuno Bettencourt) e Dana Spellman (aluno de Mike Mangini, ex-baterista do Extreme). Tudo em casa.
Todo mundo sabe que eu sou fã do Gary. Mas também sou fã de Mark(us), seu irmão. A antiga banda dele, SuperZero, era sensacional. Tive a chance de vê-los ao vivo no Hard Rock Cafe de Boston, e tenho dois CDs.
Lançamento em janeiro de 2011. Tô louco pra ouvir.


Saiu o novo disco do Mr. Big!

Chama-se "What If..." e saiu ontem no Japão. É claro que já tem aí pela rede pra baixar, mas os lançamentos oficiais na Europa e EUA serão em 2011.
Mr. Big é uma das poucas bandas que eu ainda não vi e tenho que ver antes de morrer. Todos os discos deles são excelentes e eu não sei citar nenhuma música ruim.
A novidade deste disco é que é o primeiro álbum de inéditas desde a volta da formação original, ou seja, desde Hey Man! (1995).
O primeiro single, Undertow, já está no YouTube:
É daquelas músicas que você ouve e de repente o mundo fica melhor, tudo fica bem. Como diria um amigo meu: é de arrepiar os cabelos do saco. Em especial, gostei muito do timbre do baixo do Billy Sheehan.
Tão cedo não vou ter o CD, mas já consegui ouvir. Que disco animal! Abrange todas as facetas do Mr. Big: os refrões pegajosos, os riffs, as levadas criativas de bateria, os shuffles, e é claro, as baladas. Escute a música I Get The Feeling e depois me diga o que achou. Os acordes de guitarra e baixo em contraponto na introdução, a frase de guitarra debaixo dos vocais do refrão, o pandeirinho... simplesmente perfeita!
Agora é rezar para os caras passarem perto do Texas. Ouvi dizer que estarão em Buenos Aires em março. Mas nada ainda no site oficial. Grande chance de virem ao Brasil então?

quinta-feira, outubro 14, 2010

Black Country Communion

Pois então, este é o primeiro post depois do nascimento dos gêmeos. É tanta coisa para fazer que eu não tenho tempo pra nada. Mas hoje ao folhear as páginas da revista Bass Player que assino, vi o anúncio do disco de estréia do Black Country Communion. Sente só o line up:
  • Joe Bonamassa - Guitarra
  • Glenn Hughes - Baixo
  • Jason Bonham - Bateria
  • Derek Sherinian - Teclado
O primeiro single está disponível para download de graça aqui: Download Song "One Last Soul" - SONZEIRA!
Não fazia idéia que essa super banda estava acontecendo. Muito bom. Já vi todos ao vivo, menos o Jason Bonham. Se passarem pelo Texas vamos ter que prestigiar.
Ainda não descobri se o Bonamassa vai cantar algumas músicas também. Esse single é com o Glenn Hughes cantando.
Só não gostei do apelo marketeiro... você abre o site bccommunion.com e já de cara uma mega janela de pop-up querendo te vender o disco, boné, camiseta, etc. O disco até vá lá, mas calma aí pessoal, deixa a gente primeiro ouvir a música.
Dêem uma olhada e me digam o que acharam!

domingo, abril 18, 2010

Record Store Day 2010


Ontem foi o Record Store Day: o dia das lojas de discos. Elas se uniram para organizar esse evento para deixar claro a sua importância na vida das pessoas e na indústria musical.

Eu quando cheguei aos Estados Unidos percebi que havia uma luta contra as grandes corporações que estavam presentes na maior parte do país, e já faziam parte da vida de todos. O WalMart é o mais atacado destes, pois sua presença em uma comunidade afeta diretamente muitas pequenas empresas, já que eles vendem de tudo.

Quando cheguei, eu achava isso uma bobagem: para mim, se tem o que eu quero, se o preço está mais baixo, e se abrem a loja 24 horas por dia, ótimo! Recentemente tenho mudado um pouco meu jeito de pensar sobre o assunto.

As pequenas videolocadoras foram engolidas pelos gigantes Blockbuster e Hollywood Video. E ironicamente esses mesmos gigantes estão sendo destruídos pelos downloads e as locadoras automáticas (máquinas Red Box). As duas pediram concordata.

É claro que o que me chama mais a atenção são as lojas de música e vídeo, e as lojas de instrumentos musicais. Eu tenho procurado visitar mais e comprar mais nas lojas de instrumentos que são menores. Em especial, a Bass Emporium que mantém não somente um estoque sensacional de baixos e acessórios, mas também oferece serviços únicos como aulas e regulagens e reparos de instrumentos.

No mercado de música e vídeo, as lojas gigantes podem até ter os melhores preços, mas não têm a variedade de títulos que eu gostaria de ver. Eles só têm os últimos lançamentos e os discos historicamente mais vendidos, normalmente as coletâneas. E mesmo as independentes não têm mais aquele estoque todo de antigamente. Talvez seja porque eu só quero discos antigos, mas isso é outra história.

Para tentar diminuir o ritmo do mercado, as lojas independentes organizaram o Record Store Day. Eu estou com os gêmeos pra chegar e portanto num outro ritmo de vida, por isso não deu para ir conferir. Mas vale a pena o registro. Long live the record store!

segunda-feira, março 22, 2010

E acabou o SXSW...

Foi intenso... participar do evento completo é uma maratona. Como qualquer conferência de qualquer indústria, você assiste palestras, demonstrações, conhece produtos, pessoas, faz contatos, explora oportunidades, e se diverte.
Espero ter tempo durante esta semana para escrever aqui tudo o que vi e ouvi durante o evento. A primeira dica para os artistas brasileiros que estão pensando em participar de eventos como esse no exterior é: venham! Não percam esta oportunidade.
Não é pelo show em si, que cada artista participante tem direito. Em várias ocasiões, pela própria natureza distribuída e a forte concorrência, as bandas tocam para bem poucas pessoas. Claro que é uma curtição fazer um show em um outro país, mas a expectativa do artista não deve estar concentrada no show oficial (showcase como eles chamam). Além deste show, acontece muita coisa.
O primeiro desdobramento é tentar marcar outros shows, em Austin mesmo, durante o período do festival. Vários locais não participantes do SXSW, como livrarias e coffee shops, organizam eventos paralelos. Vários dos próprios locais oficiais do SXSW organizam shows diurnos. Algumas empresas, como a Berklee Music, a Gibson, organizam festas. O lance é tentar fazer as conexões o mais cedo possível.
Eu procurei aproveitar esse festival para conhecer os artistas brasileiros que aqui estavam. Pena que não fiz isso antes... poderia ter ajudado mais o pessoal. Conheci muita banda boa, e muita gente boa. Vou sentir saudade desse povo. Pretendo falar um pouco mais sobre cada um ao longo desse blog, mas em especial rolou uma parceria muito forte com o pessoal da Megarex, da Moxine, e da banda do Pedro Moraes (Pedro, Daniel e Ricardo). Todos músicos talentosíssimos, e gente finíssima.
Fiquem ligados para os próximos posts sobre o SXSW 2010!

quinta-feira, março 18, 2010

SXSW Keynote: Smokey Robinson

O keynote é o principal evento de uma conferência, é o palestrante mais importante. Este ano no SXSW é o renomado Smokey Robinson. Nos anos 80 ele ficou famoso no Brasil por hits como "Cruisin'" (depois revisitado nas vozes de Gwyneth Paltrow e Huey Lewis no filme Duets) e "Ebony Eyes" (em dueto com Rick James). Hoje ele tem seu próprio selo e é um empresário bem sucedido na indústria da música. O keynote acabou de começar, e é no formato entrevista, não uma palestra. Ele está "contando causos", bem interessante.

quarta-feira, março 17, 2010

Lemmy

A última entrevista do dia no SXSW hoje é com ninguém menos do que Lemmy Kilmister, vocalista do Motorhead. No dicionário, onde está o verbete "bad ass" (fodão) devia ter a foto dele.
Mas nem os fodões escapam do trânsito: Lemmy está atrasado pois ficou preso no tráfego de Austin. Dez minutos, disse a moça, vamos ver.

Brasileiros no SXSW

Eu ganhei de um fornecedor um crachá pra participar do SXSW (South By Southwest), festival, congresso e feira de música aqui em Austin.
Logo no primeiro dia já dei de cara com Rafael Ramos e João Augusto, da gravadora DeckDisc. Para vocês terem uma idéia, eles é que descobriram e lançaram o Mamonas Assassinas, entre outros artistas. São exemplo de sucesso no mercado fonográfico brasileiro. Alguns devem lembrar do Rafael dos seus tempos de MTV. Bati um papo rápido com eles, que pareciam estar com pressa para algum evento.

quinta-feira, fevereiro 18, 2010

Brasil no SXSW

Como já virou tradição, o Brasil vem fortemente representado no SXSW (South By Southwest). Este ano serão 23 artistas brasileiros.
Aqui está a lista, com links para as páginas no site do SXSW:

Quarta-feira, 17 de março
Lucy and the Popsonics - Brasília - Barbarella (615 Red River St) (21+)
Canja Rave - Porto Alegre - Cedar Door (201 Brazos St) (18+)
3 na massa - São Paulo - Copa (217 Congress Ave) (21+)
M. Takara 3 - Guarulhos - Copa (217 Congress Ave) (21+)
Otto - Recife - Copa (217 Congress Ave) (21+)
The River Raid - Recife - Maggie Mae's Rooftop (323 E 6th St) (21+)
Banda Desenhada - Fortaleza - Wave (408 E 6th St) (21+)

Quinta-feira, 18 de março
Instiga - Campinas - BD Riley's (204 E 6th St) (21+)
Pedro Morais - Belo Horizonte - Elephant Room (315 Congress Ave) (21+)
Vander Lee - Belo Horizonte - Elephant Room (315 Congress Ave) (21+)
Natália Mallo - São Paulo - Elephant Room (315 Congress Ave) (21+)
Sylvia Patricia - Salvador - Elephant Room (315 Congress Ave) (21+)
Pedro Moraes - Rio de Janeiro - Elephant Room (315 Congress Ave) (21+)
L.A.B. - Novo Hamburgo - Esther's Follies (525 E 6th St) (18+)

Sexta-feira, 19 de março

Sábado, 20 de março

23 bandas! Isso é um feito impressionante, considerando que para participar desse festival não existe cachê e as bandas tem que bancar sua vinda do próprio bolso. Inclusive, a noite de quinta-feira no Elephant Room, famosa casa de jazz da cidade, vai ser só brasileira.
Claro que são artistas mais alternativos, pois os artistas famosos têm agendas lucrativas no Brasil ou em outros lugares do mundo. Mas de vez em quando vem uma pérola, como foi Lenine há alguns anos atrás. Este ano, o mais conhecido é o Otto. O Vander Lee tem um som bem legal, a Grá já tinha me apresentado a ele. O MegaRex é bem legal, um rock cômico, bem tocado, são amigos do André que toca comigo aqui em Austin, e inclusive vão usar nossos instrumentos. O resto não conheço.
Interessante notar que alguns artistas são nomeados (ou apresentados) por sua produtora ou grupo.
Ah, o prêmio melhor nome vai para "The River Raid". Escutem e deixem seus comentários. E quem estiver aqui em Austin, não deixe de prestigiar!

Finalmente achei o cara das árvores genealógicas!

Originalmente postei isto aqui no meu blog pessoal, mas não houve muita repercussão, se é que me entendem...
A primeira vez que eu vi isso foi num dos primeiros CDs que eu tive, 20 Years of Jethro Tull: uma árvore genealógica da banda, mostrando de onde vieram os integrantes, e pra onde foram. Depois, quando eu ainda estudava na UFSC, achei na Livraria do Convivência um livro do mesmo artista, das árvores genealógicas das principais bandas de rock. Mas era um livro importado e custava os olhos da cara. O idiota aqui não anotou o nome do autor.
Aqui nos EUA procurei em diversas livrarias, mas nada. Também, não sabia o nome do livro nem o nome do autor. Procurei no Google por coisas tipo "rock genealogy" mas nada, até que desisti.
Outro dia lembrei que o Iron Maiden também tinha incluído o trabalho do mesmo artista em alguns CDs. Como hoje em dia quase tudo está na Internet, fui atrás de algum scan de encarte do Maiden que tivesse essa arte, na esperança de que o nome do autor aparecesse. E achei!
O remaster do disco A Real Dead One, lançado em 1998, traz essa árvore no encarte, e o nome do artista é Pete Frame. O nome do livro que eu vi na UFSC é "Rock Family Trees". Uma rápida busca no Google trouxe várias referências, incluindo os próprios livros dele na Amazon e o site oficial das árvores genealógicas do rock.
Quem lembra disso, ou mesmo quem não sabe do que eu estou falando, não deixe de visitar o site do Pete. Só para ter uma idéia, veja online a árvore do Iron Maiden. Depois passa aqui e me conta o que achou!

quinta-feira, fevereiro 11, 2010

Afinador revolucionário



A TC Electronic lançou um afinador que vai dar o que falar. Para quem não conhece a marca, é bom dar uma conferida. Só para ter uma idéia, um tal Steve Vai está abandonando seu rack de múltiplos efeitos em favor de um sistema deles.
Quem toca guitarra e/ou baixo tem que normalmente afinar uma corda de cada vez, certo? Tocá-la múltiplas vezes, mexendo na afinação enquanto o ponteirinho do afinador vai indicando se está no tom ou fora dele. O afinador cromático já aliviava bastante o trabalho pois não era preciso trocar a regulagem do afinador.
Agora ficou melhor ainda: o PolyTune da TC Electronic capta o som de todas as cordas juntas, e mostra se cada uma delas está no tom, abaixo, ou acima. Funciona para guitarra e baixo (violão não) e para afinações até 2 tons e meio abaixo do normal (menos afinações fora do padrão, como DADGBE ou Drop-D).
Veja o vídeo com o dinamarquês demonstrando, muito "xóia":

É sensacional para quem faz muitos bends no meio das músicas, e não tem roadies ou guitarras reservas. Você pisa no pedal, bate um acorde, ajusta rapidinho as cordas que saíram do tom, e manda bala. Eu ainda não vi funcionando ao vivo, mas tenho minhas dúvidas. Uma delas é que, como diria meu amigo Fabão, a guitarra é um instrumento temperado. Toda guitarra tem imperfeições e muitas vezes você afina as cordas soltas em relação umas às outras, mas ao tocar as notas, precisa ajustar a afinação para compensar estas diferenças de construção. Acredito que neste caso, este afinador vai funcionar como todos os outros.
Me parece ser muito legal e espero que os outros fabricantes corram atrás. Deveria ser uma função padrão de todo afinador. Gostei.

terça-feira, fevereiro 09, 2010

Soundgarden de volta

"As férias de 12 anos acabaram e estamos de volta às aulas"
www.soundgardenworld.com
Tá aí uma reunião que eu achava pouco provável. Chris Cornell recém lançou disco novo, Matt Cameron recém lançou disco novo com o Pearl Jam... mas vai rolar! Não tem detalhes ainda, vamos ter que aguardar.


segunda-feira, fevereiro 08, 2010

Desafinou...

Ela é linda, mas desafinou...
Não assisti a cerimônia do Grammy, pois faz tempo que os artistas que ganham prêmios não são os artistas que eu curto. Mas fiquei sabendo que a menina-prodígio Taylor Swift fez um dueto com a maravilhosa Stevie Nicks e hoje conferi no Youtube.
Fiquei desapontado. Já tinha ouvido falar de Taylor Swift faz tempo, quando ela não tinha estourado, mas já aparecia tocando seus violões Taylor por aí. Inclusive saiu um "signature series" Baby Taylor Taylor Swift "Fearless". Mas nunca tinha a visto cantar ao vivo, só clips.
O script é o seguinte: Taylor entra cantando uma música sua, depois a banda inicia Rhiannon do Fleetwood Mac e ela apresenta Stevie. Stevie faz um dueto com Taylor, e depois dá uns passos para trás enquanto Taylor canta uma outra música sua para encerrar. Stevie soa como sempre, sensacional, e Taylor tem enorme dificuldade em cantar no tom.
Claro que damos todos os descontos, é novinha, estava nervosa, etc. Mas Grammy é pra ser a festa dos melhores da música, não é?
Veja e tire suas próprias conclusões:
De positivo fica a iniciativa em unir o novo e o velho, a juventude com a experiência. Mas dá um pouco de medo do futuro.

sexta-feira, fevereiro 05, 2010

Palhaçada...

O Men At Work foi condenado a pagar uma compensação que pode chegar a 60% de todos os ganhos com a música Down Under, sob a acusação de plágio. A música que teria sido plagiada é de 1934 e se chama "Kookaburra Sits in The Old Gum Tree", de autoria de Marion Sinclair. Foi escrita para ser apresentada em um encontro de Bandeirantes (Lembram delas? Minha mãe foi Bandeirante).

Após a morte de Marion em 1988, os direitos da música foram adquiridos por uma empresa chamada Larrikin Music, e esta empresa resolveu, agora processar os autores de Down Under e a empresa que publicou a música. Dizem eles que o famoso riff de flauta desta música é plágio de Kookaburra. O processo foi julgado e o Men At Work perdeu.

Colin Hay, líder da banda e autor da música, ficou injuriado. Ele não negou a referência a Kookaburra, mas disse que a música já existia antes do riff de flauta ser adicionado. É que um membro da banda começou a improvisar no tema de Kookaburra nos shows ao vivo e isso acabou indo para o disco. Por isso ele acha injusto que por causa da referência, a música toda seja considerada um plágio. "Marion Sinclair nunca percebeu isso. É só por dinheiro... não é justo que somente após 20 anos tenham notado a referência a Kookaburra". (Fonte: BBC News)

Aqui estão as duas para a sua comparação. A meu ver, nada a ver. Se o Coldplay não teve que pagar o Satriani por Viva La Vida, então não é justo que o Men At Work deva pagar esta corporação. O que você acha?

"Kookaburra Sits In The Old Gum Tree"
"Down Under"

quinta-feira, fevereiro 04, 2010

We Are The World - Haiti

Lionel Richie e Quincy Jones explicaram que estavam querendo fazer alguma comemoração relativa aos 25 anos de We Are The World, mas que não havia um motivo. Aí de repente surge a tragédia no Haiti, e agora faz sentido regravar a música e doar o dinheiro arrecadado para as vítimas do terremoto.

A versão 2010 de We Are The World contém os seguintes artistas: Adam Levine, Akon, Al Jardine, Ann e Nancy Wilson (Heart), Anthony Hamilton, A. R. Rahman, Barbra Streisand, BeBe Winans, Benji Madden, Bone Thugs-n-Harmony, Brandy, Brian Wilson, Carlos Santana, Celine Dion, Drake, Earth Wind & Fire, Enrique Iglesias, Ethan Bortnick, Faith Evans, Freda Payne, Harry Connick Jr., Gladys Knight, India.Arie, Isaac Slade, Jamie Foxx, Janet Jackson, Jason Mraz, Jeff Bridges, Jennifer Hudson, Jennifer Nettles, Jimmy Jean-Louis, Joel Madden, Jonas Brothers (Joe, Nick, Kevin), Jordin Sparks, Josh Groban, Julianne Hough, Justin Bieber, Katharine McPhee, Keri Hilson, Kristian Bush, Lady Gaga, Lil Wayne, LL Cool J, Kanye West, Kid Cudi, Mary Mary, Miley Cyrus, Melanie Fiona, Musiq Soulchild, Mya, Natalie Cole, Nicole Richie, Nicole Scherzinger, Orianthi, Patti Austin, Pink, Raphael Saadiq, Randy Jackson, Rashida Jones, Rob Thomas, Robin Thicke, Sean Garrett, Snoop Dogg, Taj Jackson, Taryll Jackson, TJ Jackson, Tony Bennett, Toni Braxton, T-Pain, Trey Songz, Tyrese Gibson, Usher, Vince Vaughn, Will.i.am, and Zac Brown.

Podem me chamar de saudosista, mas não tem nem comparação com a original: Lionel Richie, Stevie Wonder, Paul Simon, Kenny Rogers, James Ingram, Tina Turner, Billy Joel, Michael Jackson, Diana Ross, Dionne Warwick, Willie Nelson, Al Jarreau, Bruce Springsteen, Kenny Loggins, Steve Perry, Daryl Hall & John Oates, Huey Lewis, Cyndi Lauper. Kim Carnes, Bob Dylan, Ray Charles, Lindsey Buckingham (Fleetwood Mac), Bob Geldof, The Pointer Sisters, Dan Aykroyd, Harry Belafonte, Smokey Robinson, Bette Midler, Sheila E... Sem falar da banda com Greg Phillinganes e Paulinho da Costa.

Metade destes de 2010 eu não conheço, nunca ouvi falar. Deve ser por causa do crescimento do hip-hop/rap na indústria da música, das celebridades instantâneas geradas por shows como American Idol, e ídolos teen como o pessoal do High School Musical, todos estes cenários que eu não acompanho. Mesmo assim vale a pena a iniciativa e eu vou curtir ver o clip quando for lançado. Dizem que será lançado durante a cobertura da NBC nas Olimpíadas de Inverno, no dia 12 de fevereiro.

Videozinho no YouTube pra quem quiser ver uma palhinha:



E pra comparar, o original:


terça-feira, fevereiro 02, 2010

We are the world 2010

Uau, acabei de ver na TV que o Lionel Richie juntou uma turma e fez uma regravação de We Are The World, com direito a vídeo clip e tudo. Vou ter que buscar mais informações e depois escrevo mais.

domingo, janeiro 17, 2010

Quanto tempo duram os CDs?

Como eu já tinha comentado, eu trouxe minha coleção de discos comigo em janeiro do ano passado. Agora estou pensando em como organizá-la, e uma das maneiras seria transformando-a em arquivos e colocando-os em um disco rígido para fácil acesso.
Para economizar espaço, poderia utilizar formatos digitais como MP3, que têm perda na informação, mas que geram arquivos bem menores. A cópia master seria sempre o CD. Mas... quanto tempo será que duram os CDs?
Alguns CDs que tenho já têm quase vinte anos. Comprei meus primeiros CDs em 1989, quando visitei os EUA. Foram eles:
  • Badlands - Badlands
  • Helloween - I Want Out
  • Helloween - Keeper Of The Seven Keys Part II
  • King Diamond - Them
  • Yngwie J. Malmsteen's Rising Force - Marching Out Live
  • Jethro Tull - Bursting Out
Meu objetivo era comprar discos que não tinham sido lançados no Brasil, nem em vinil, e que nenhum de meus amigos tivesse, para expandir os horizontes. O Them eu acabei trocando com o Xanto pelo Whitesnake Slip Of The Tongue, e ele me voltou uma fita virgem Sony, pois o meu disco era importado e o dele não. :) Claro que foi negócio ruim pra mim, mas depois até fez sentido, o Slip Of The Tongue é um dos melhores discos de hard rock que eu já escutei e eu nunca mais ouvi King Diamond.
Mas voltando ao assunto, é difícil precisar, mas tenho lido vários artigos que dizem que os CDs, mesmo prensados, têm uma vida útil de 20 anos. Ou seja, os primeiros CDs que comprei já estão perdendo a validade. Os CDs graváveis têm uma vida útil ainda menor.
Por isso resolvi iniciar um processo de backup de todos os meus CDs. Já que uso a plataforma Apple, decidi pelo formato Apple Lossless, que é sem perda de qualidade, mas que é comprimido, ocupando menos espaço em disco. Um disco normal em formato Apple Lossless fica em torno de 300 a 400 MB.
Para comprovar a teoria dos desgaste de CDs, percebi que alguns dos discos que trouxe do Brasil estavam mofados. Alguns tinham "caminhos" como se algum fungo comesse a parte onde o laser reflete, e nesses caminhos você consegue ver o outro lado do disco. Por consequência, alguns dos discos geraram erros na hora do backup.
Outro dia peguei emprestado vários CDs do meu amigo João, e alguns (poucos) dos CDs dele nem foram reconhecidos pelo meu computador. Melhor prevenir mesmo.
Estou quase acabando, só faltam alguns discos para backup. Depois vou gerar uma versão com perdas (MP3 ou AAC) da maioria deles para poder ouvir no carro e no iPod.